Enquanto no Brasil eram produzidas drogas naturais por diversas tribos, na Europa, eram utilizados procedimentos extremamente brutais para conter os sintomas causados por todo o mundo foram os jesuítas, que além de terem catequizado os índios, aderiram seus conhecimentos sobre a utilização de plantas medicinais.
O conhecimento dos nativos só ganhou importância na medicina oficial quando parte da burguesia passou a defender a implantação da medicina cabocla dentro da mesma, no século XVIII. As práticas medicinais adquiridas pelos jesuítas ocasionaram na produção de drogas como a quina que combatia os efeitos provocados pela malária. Apesar da eficiência comprovada desses medicamentos, algumas pessoas eram contra seu consumo, pois foram trazidos pelos jesuítas. Mas a droga se tornou essencial, alias, não tinha outro tipo de combate.
Com o desenvolvimento da tecnologia e da medicina, a fabricação de remédio tornou-se um alívio para a sociedade e não uma problemática, quando comparada com a situação de séculos passados.
Texto Publicado por: Carolina Machado
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